De acordo com a FenaPrevi, a parcela de cidadãos brasileiros que aderiram ao seguro de vida permanece relativamente modesta, em torno de 17%. Nos Estados Unidos, mais da metade dos adultos possuem essa forma de proteção. Quando analisamos a inclusão dos jovens, os dados se tornam ainda mais significativos em comparação ao cenário brasileiro: Nos EUA, 40% das pessoas entre 18 e 26 anos já asseguraram suas vidas, marcando um aumento em relação aos 34% registrados um ano atrás.
No contexto geral, muitos ainda não têm ciência, mas um seguro de vida é capaz de prevenir diversos obstáculos financeiros, especialmente para os jovens. Por exemplo, pode garantir uma fonte de renda no caso de incapacidade para trabalhar. Além disso, normalmente engloba cobertura para despesas médicas, hospitalares e odontológicas.
Quanto mais precoce for a aquisição de um seguro de vida, menor será o custo para desfrutar dos mesmos benefícios. A depender do contrato, em grande parte das situações, os valores podem ser inferiores aos de uma assinatura de serviços de streaming!
Os brasileiros, de modo geral, tendem a se concentrar mais na proteção de seus bens materiais do que de suas vidas. Entretanto, em outros países, indivíduos que estão nos primeiros passos de suas carreiras estão começando a reconhecer os méritos de um seguro de vida nessa fase em que trabalham arduamente, mas ainda não acumularam uma substancial reserva financeira.
Esperamos que o mesmo ocorra no Brasil.
